quarta-feira, 26 de maio de 2010

Avaliação da Primeira Actividade do RubroVivo

A palavra RubroVivo, não poderia ter sido mais bem escolhida para este tipo de actividade. A ela, podemos associar a chama e o espírito vivo que se fez sentir em todos os elementos da ordem e em todos os participantes.
Sem dúvida que entramos lá com um espírito e saímos de lá com outro, totalmente renovados, totalmente confiantes e capazes de tornar o impossível, no possível!

Um dos objectivos do RubroVivo e que a nosso ver, foi completamente concretizado, foi a união dos elementos, tanto da ordem, como dos clãs e após a reflexão que nos permitiu fazer o compromisso de Agir, achamos que esta união dever-se-á fazer sempre sentir ao longo do ano em que remaremos sempre rumo á concretização do que está planeado e prometido e quem sabe, fazer com que essa união ainda consiga ser mais forte!
Aproveitamos para felicitar e para demonstrar o nosso agrado na maneira como a actividade foi organizada, preparada e concretizada. Desde as actividades do sábado, na elaboração do brasão, do texto e do serviço á comunidade, que foram conseguidos atempadamente e com dedicação, empenho e boa disposição, até aos ateliês de domingo, que nos permitiram tornar mais cultos e mais enriquecidos.

Para além disso, e muito mais importante também, foram as amizades criadas, a partilha de perspectivas e de ideais de jovens únicos, diferentes e com a mesma finalidade: Servir e tornar o Mundo Melhor!
Com isto, pretendemos servir como S. Nuno, que é o nosso grande herói deste acampamento e também servir os ideais da ordem em que estamos inseridos, a ordem de Malta. Para tal, teremos o apoio das nossas armas, que são os materiais que nos darão o suporte essencial para a concretização das provas a que iremos ser sujeitos, para a realização do bem em pessoas que dificilmente o recebem e que infelizmente não tiveram oportunidade de estarem num ambiente melhor.

No meio de tantos aspectos positivos, os negativos passam-nos ao lado e tornam-se insignificantes, mas para tornar esta actividade perfeita seria necessário ter um maior número de elementos participantes na actividade e um espaço para a montagem do campo melhor, o que esperamos que isso venha a acontecer na próxima vez.
Unidos pela força, pela capacidade, pela confiança, lealdade, pelo espírito de equipa e sobretudo pela amizade construída até então, ajudamos a abrir um sorriso no rosto de pessoas que pelas circunstâncias da vida, não o terão assim tantas vezes.

Resumidamente, podemos dizer que amamos esta actividade e que o nosso compromisso para com o RubroVivo será cumprido!

terça-feira, 25 de maio de 2010

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Proxima Reunião!!!

Próxima reunião da Ordem de Malta dia 4 de Junho
Na Escola Primária da Piadela, Lama
Pelas 21 horas

A Ordem!!!

Cardeal da Ordem: Joana Ferraz – [Clã 48 – Lama]
Bispo: Vítor Gomes – [Clã 332 – Vila Cova]
Bispo: Renato Dantas
[Clã – 145 Lijó]

Equipa de comunicação e Imagem:
-Leonel Alves [Clã 48 – Lama]
-Jorge Ferreira [Clã 119 – G.S.Maria]
-Silvia Novais [Clã 332 – Vila Cova]
-Cristiano Silva [Clã – 145 Lijó]


Clãs da Ordem:
-Lama 48 S. Paulo
-Vila Cova 332 S. Mamede
-Balugães
-Fragoso 900
-Lijó 145 S. Sebastião
-G. S. Maria 119 Sto António

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Ordem de Malta


A Ordem de Malta (oficialmente Ordem Soberana e Militar Hospitalária de São João de Jerusalém, de Rodes e de Malta, também conhecida por Ordem do Hospital, Ordem de S. João de Jerusalém, Ordem de S. João de Rodes, etc.), é uma organização internacional católica que começou como uma Ordem Beneditina fundada no século XI na Terra Santa, durante as Cruzadas, mas que rapidamente se tornaria numa Ordem militar cristã, numa congregação de regra própria, encarregada de assistir e proteger os peregrinos àquela terra.

Face às derrotas e consequente perda pelos cruzados dos territórios na Palestina, a Ordem passou a operar a partir da ilha de Rodes, onde era soberana, e mais tarde desde Malta, como estado vassalo do Reino da Sicília.


Atualmente, a Ordem de Malta é uma organização humanitária internacional, que dirige hospitais e centros de reabilitação. Possui 12 500 membros, 80 000 voluntários permanentes e 20 000 profissionais da saúde, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares e paramédicos. Seu objetivo é auxiliar os idosos, os deficientes, os refugiados, as crianças, os sem-teto, aqueles com doença terminal e hanseníase em cinco continentes do mundo, sem distinção de raça ou religião.

Ordem de Malta em Portugal


Vários autores remontam a sua existência em terra portuguesa ao período final do governo de D. Teresa. Segundo o Dr. Rui de Azevedo, entre 1122 e 1128 a rainha D. Teresa teria concedido aos freires desta Ordem o mosteiro de Leça do Balio, sua primeira casa capitular. A carta de couto e privilégios outorgados à Ordem do Hospital em 1140 por Dom Afonso Henriques atesta a importância que já então teria. Em 1194 D. Sancho I doou aos cavaleiros de S. João do Hospital a terra de Guidintesta, junto ao Tejo, para aí construirem um castelo, o qual o monarca, no acto de doação denominou de Castelo de Belver. D. Sancho II em 1232 doou-lhe os largos domínios da terra que, por essa altura, recebeu o nome de Crato, onde os freires fundaram uma casa que se tornou célebre. O superior português da Ordem dos Hospitalários era designado pelo nome de prior do Hospital, e a partir de D. Afonso IV por prior do Crato. Não consta que por esse tempo tivessem os Cavaleiros do Hospital mosteiro de freiras, embora tivessem fratisas que usavam hábito e viviam em suas casas. O primeiro mosteiro de freiras hospitalário foi fundado em Évora, em 1519, por Isabel Fernandes, e mais tarde transferido para Estremoz pelo infante D. Luís, quando este filho de D. Manuel I foi prior do Crato. Por alvará de 1778, foram-lhes confirmadas todas as aquisições de bens de raiz feitas no Reino e permitiu-se que os cavaleiros sucedessem a seus parentes por testamento, no usufruto de quaisquer bens que não fossem da coroa ou vinculados em morgado, revertendo por morte destes para as casas de onde tinham sido saído. A ordem foi extinta pelo diploma de 1834 que extinguiu todos os conventos de religiosos.